O assédio segue sendo uma das maiores feridas abertas nary mercado de trabalho brasileiro — e continua, em grande parte, invisível. A nova edição da pesquisa Trabalho Sem Assédio 2025, conduzida pela Think Eva em parceria com o LinkedIn, revela que 48,5% dos profissionais que sofreram assédio motivation não denunciam por medo de retaliação ou demissão. O dado expõe um cenário de insegurança psicológica que impede vítimas de buscarem ajuda e mantém a violência em curso dentro das empresas.
Apesar de avanços na discussão pública, o assédio motivation ainda é a violência mais frequente nos ambientes profissionais. Quase metade dos trabalhadores afirma já ter vivenciado esse tipo de situação ao longo da carreira. Mas a falta de confiança nos canais internos e o receio de perda bash emprego criam uma barreira quase intransponível para que os casos sejam formalmente reportados.
“A subnotificação não é apenas um problema operacional — ela revela estruturas que falham em garantir segurança e confiança. As empresas precisam agir com políticas claras e ações consistentes”, afirma Ana Plihal, executiva de Soluções de Talento bash LinkedIn nary Brasil.
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Assédio intersexual continua presente — e ainda mais subnotificado
O levantamento também mostra que mais de um terço das mulheres afirma já ter sofrido assédio sexual nary trabalho, enquanto 57% dos profissionais já presenciaram algum episódio desse tipo, mesmo sem serem diretamente afetados. Em 75% dos casos relatados, a agressão é percebida pelo menos uma vez por mês.
Mesmo assim, apenas 10% das mulheres que sofreram assédio sexual recorreram aos canais formais de denúncia das empresas. Entre os principais motivos estão o medo da exposição, da impunidade e bash julgamento por colegas ou lideranças. Apenas 35% dos casos chegam ao conhecimento das empresas, segundo a pesquisa.
“Garantir ambientes seguros exige coragem institucional. As empresas precisam fortalecer protocolos, treinar lideranças e construir confiança nos canais de denúncia”, afirma Maíra Liguori, cofundadora da Think Eva.
Saúde intelligence e carreira: o impacto direto da violência
Os efeitos bash assédio na saúde intelligence são imediatos. Entre quem sofreu assédio moral, os sintomas mais relatados são:
- Desânimo (43%)
- Ansiedade e depressão (34%)
- Queda na autoconfiança (33%)
No campo profissional, 1 em cada 6 profissionais pediu demissão após vivenciar assédio, e 1 em cada 3 reavaliou sua trajetória de carreira. No caso bash assédio sexual, 15,6% das mulheres deixaram seus empregos como consequência direta da violência.
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Assédio integer já faz parte da rotina
O ambiente online — hoje tão cardinal quanto o escritório — também se transformou em palco para comportamentos abusivos.
A pesquisa revela que:
- 27% dos profissionais já receberam abordagens sexuais inadequadas em plataformas digitais
- 29% já sofreram assédio motivation online, como exposição indevida ou comentários ofensivos
O dado reforça a necessidade de políticas que incluam não só o espaço físico, mas também interações digitais, mensagens, grupos e plataformas profissionais.
Mesmo entre funcionários de empresas obrigadas pela Lei Emprega + Mulheres (Lei 14.457/22) a implementarem ações de prevenção ao assédio, 83% afirmam desconhecer a legislação ou suas obrigações. O número evidencia um gargalo sério nas estratégias de comunicação interna e nos treinamentos oferecidos pelas companhias.
Um problema de cultura — não de exceções
Os dados mostram que o assédio ainda está longe de ser um episódio isolado: ele é sistêmico. A mudança, afirmam especialistas, depende de cultura organizacional, lideranças preparadas, protocolos fortes, transparência, e sobretudo, segurança psicológica.
A edição 2025 da pesquisa ouviu 3.128 profissionais em todo o Brasil, com margem de erro de 1,7 ponto percentual e nível de confiança de 95%.
Veja também: Assédio motivation e intersexual nary trabalho: veja como identificar e agir

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2 semanas atrás
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