O pai levanta ainda a suspeita de que o filho esteja praticando "ocultação e dissimulação da movimentação dos direitos creditícios que ele (João) titulava contra a empresa Zion Capital".
João também comprou uma empresa de mídia: o portal Glamurama e a Revista Poder, fundados pela jornalista Joyce Pascowitch. Aqui, o empresário não pagou o que foi acordado e, desde que assumiu o controle, o veículo deixou de pagar funcionários e entrou em decadência.
A tentativa de interdição parcial teve início em fevereiro, com o pedido de liminar negado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. No mês passado, Tini entrou com um novo recurso que ainda não havia sido julgado até a publicação desta reportagem.
Na ação, Tini pede que as duas irmãs de João, Maria Fernanda Pinheiro e Carla Schneider —com quem ele também não mantém mais relações— assumam a gestão de seu patrimônio.
As acusações apresentadas por Tini, por meio de depoimentos das irmãs, do verdureiro, da fisioterapeuta e de um dos inúmeros seguranças da família, sugerem que ele estaria mantendo a mãe em uma espécie de 'cárcere privado' e deixando de pagar até o plano de saúde.
"Da. Maria Zilda, uma mulher que sempre foi rica e viveu com luxo e requinte, atualmente está à míngua, sem qualquer tostão" (...), já que todo o seu patrimônio foi destinado ao filho e consumido com as suas milionárias dívidas. Atualmente, sequer a pensão do ex-marido a Da. Maria Zilda recebe, pois o dinheiro, assim que é depositado, é bloqueado, diante das dívidas que o Sr. João José contraiu utilizando-se da mãe", escrevem os advogados de Tini.

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