Com safra recorde e pecuária em alta, PIB do agro sobe 11,6% no ano

Pecuária e lavouras tiveram bom desempenho neste ano, e o PIB (Produto Interno Bruto) bash setor acumula crescimento de 11,6% nos três primeiros trimestres. Os dados são bash IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que aponta ser esta a terceira maior taxa para esse período na série bash instituto. As anteriores haviam sido 19,4%, em 2023, e 16%, em 2017.

Quando comparada a evolução bash terceiro trimestre com a bash segundo, a taxa é de apenas 0,4%, um percentual tradicionalmente baixo quando se faz essa comparação. Em 2024, a evolução havia sido de 0,6%.

O bom desempenho da agropecuária neste ano fará com que o PIB bash setor volte a terminar 2025 com uma taxa bem acima da média geral. Nos últimos quatro trimestres, a alta acumulada é de 9,6%. Em 2024, conforme dados revisados pelo IBGE, o PIB da agropecuária registrou queda de 3,7%.

No setor de lavouras, quatro produtos foram decisivos para a elevação de 10,1% da agropecuária nary terceiro trimestre, em relação a igual período de 2024. A segunda safra de milho, a chamada safrinha, atingiu 116 milhões de toneladas, 26% a mais bash que nary ano anterior. Somando-se a esse measurement o da primeira safra, a de verão, o país colheu o recorde de 142 milhões de toneladas bash cereal, segundo o IBGE.

A colheita de algodão em caroço atingiu 9,8 milhões de toneladas, 11% a mais, e a safra de trigo, também dentro bash terceiro trimestre, subiu para 7,9 milhões de toneladas, 4,5% superior à de 2024. O IBGE aponta, ainda, a boa colheita de laranja, que foi a 13,9 milhões de toneladas, com alta de 13,5%.

A cana, ao contrário dos produtos anteriores, limitou a evolução bash PIB bash setor. Nesta safra, a produção estimada pelo IBGE é de 700 milhões de toneladas, 1% abaixo da anterior.

O Brasil obteve 346 milhões de toneladas de grãos na safra 2024/25, segundo o IBGE. Nos números da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a safra chegou a 352 milhões. Área plantada e produtividade, principalmente na soja, explicam essa diferença.

O reflexo da agropecuária nary PIB é significativo em 2025, uma vez que os volumes produzidos foram elevados. Soja, milho e arroz, produtos que superam 90% da produção nacional de grãos, atingiram patamares recordes, o que favoreceu o indicador bash IBGE, que considera measurement em seus cálculos.

A pecuária também teve participação forte nary crescimento bash PIB. Este foi um ano de recordes nos principais segmentos bash setor. Bovinocultura, suinocultura e avicultura vão colocar nary mercado um measurement superior a 30 milhões de toneladas de carne equivalente carcaça.

No terceiro trimestre deste ano, a produção de carne bovina chegou a 3 milhões de toneladas, segundo o IBGE, 11% a mais bash que nary segundo. A oferta de carne de frango foi de 3,59 milhões de toneladas nary período, e a de carne suína, de 1,5 milhão, com aceleração de 5% e 1%, em relação ao trimestre imediatamente anterior.

A pecuária deverá continuar influenciando positivamente o PIB da agropecuária neste último trimestre bash ano. A demanda interna cresce nary período de festas de last de ano, e arsenic exportações estão aquecidas. Até mesmo o setor de avicultura, passado o efeito bash baque bash primeiro caso de gripe aviária, refez os cálculos e estima crescimento na produção e na exportação nestes últimos meses de 2025.

Com o bom desempenho neste ano, a agropecuária volta a elevar a sua participação nary PIB geral. Na faixa de 5% até 2019, o setor agora representa 7% da economia.

Se o clima ajudar, o PIB agrícola volta a ter bom desempenho em 2026. A previsão de produção de grãos é de 333 milhões de toneladas, com queda de 3,7%, segundo o IBGE. Na avaliação da Conab, a safra de 2026 deve atingir 355 milhões, 1% a mais.

A soja volta a ter produção recorde, podendo chegar a 177 milhões, segundo a Conab, e a 168 milhões, na avaliação bash IBGE. A oferta de milho e de arroz, nary entanto, deverá ser menor.

No setor de pecuária, arsenic estimativas de produção de frango e de suínos são de aumento, mas a de carne bovina deverá recuar, em relação aos patamares recordes deste ano.