Mark Zuckerberg, CEO da Meta, admitiu ter um "túnel subterrâneo" em sua fazenda no Havaí. Em 2023, a revista Wired noticiou que ele estava construindo um abrigo embaixo da terra de 460 metros quadrados. ''Há apenas um espaço de armazenamento, como queira chamar, um abrigo contra furacões ou algo assim'', explicou Zuckerberg no ano passado à Bloomberg.
O CEO da OpenAI, Sam Altan, por sua vez, falou ter "estruturas de proteção", mas não um bunker. À The New Yorker, ele afirmou ter ''armas, ouro, iodeto de potássio, antibióticos, baterias, água e máscaras de gás da Força de Defesa de Israel''. No entanto, em evento do The Wall Street Journal há dois anos, ele enfatizou que nenhuma dessas opções seria útil se a inteligência artificial der "errado".
Um dos chefões da elite tecnológica dos EUA fez até cirurgia a laser no olho para aumentar suas chances de sobrevivência a um apocalipse. "Se o mundo acabar, ou se tivermos problemas, usar lentes de contato ou óculos vai ser um saco. Sem eles, estou ferrado", explicou Steve Huffman, CEO da rede social Reddit, à The New Yorker.

Que apocalipse seria esse?
Os motivos para a busca por defesa são diversos, entende Hoffman. O cofundador do LinkedIn avalia que a ''motivação humana é complexa'' e os medos variam, mas que com esses "planos de fuga" as pessoas podem dizer que têm alguma proteção contra aquilo que as assustam.
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