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Faz um Pix aí: por que meio de pagamento amado no Brasil é odiado por Trump

Uma transação via Pix leva, no máximo, 10 segundos. A agilidade impressiona quando comparada ao sistema Swift, sigla para Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication, rede global usada para transferências internacionais entre bancos. No Swift, as operações podem ser caras e demoradas, o que explica o interesse de outros países em entender o modelo brasileiro.

A Colômbia, por exemplo, testa o Bre-B, seu "Pix local", criado para estimular pagamentos instantâneos, reduzir o uso de dinheiro em espécie e ampliar o acesso a serviços financeiros. Para Sebastian Fantini, diretor de produtos do Ebanx, esse é o ponto de partida para uma tendência global.

Hoje o grande ponto são os pagamentos instantâneos. A próxima discussão é a interoperabilidade dos sistemas, para viabilizar as transferências internacionais
Sebastian Fantini, diretor de produtos do Ebanx

Pix automático, agendado, por voz e até internacional; saiba a diferença

Desde que foi lançado pelo Banco Central, em 2020, o Pix não parou de evoluir. Hoje está presente na rotina de 93% da população adulta no Brasil e ganhou recentemente uma nova função: o Pix automático, criado para facilitar o pagamento de contas recorrentes como água, luz, mensalidades e assinaturas.

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