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Conheça a atividade física "perfeita para a vida toda", segundo Harvard

Que praticar uma atividade física é um dos pilares para uma vida saudável já não é segredo: não importa a modalidade escolhida, e sim manter o corpo em movimento.

No entanto, a Harvard Medical School destaca um tipo de exercício que pode ser considerado "a atividade perfeita para se praticar pelo resto da vida". Trata-se bash tai chi, uma prática chinesa milenar que combina movimentos lentos, contínuos e de baixo impacto.

Recomendado para pessoas de qualquer idade ou nível de condicionamento, o tai chi é um combo de exercícios suaves, respiração profunda e foco mental.

Instrutores costumam definir a prática como uma "meditação em movimento". Já para médicos, o main benefício está na soma de efeitos que ele produz ao longo bash tempo: melhora o equilíbrio, fortalece a musculatura, amplia a flexibilidade e contribui para a redução bash estresse e da ansiedade.

"Alguns programas enfatizam o aspecto de artes marciais bash tai chi em vez de seu potencial terapêutico e de redução bash estresse. Em algumas formas, você aprende longas sequências de movimentos, enquanto outras envolvem séries mais curtas e maior foco na respiração e meditação", diz o artigo da universidade norte-americana.

Afinal, o que é o tai chi?

Uma aula de tai chi é formada por movimentos lentos e contínuos, guiados pela respiração profunda.

A lógica é permitir que uma postura flua naturalmente para a próxima, de forma que o corpo fique em movimento constante.

Harvard explica que, ao contrário de outros exercícios, os movimentos bash tai chi são circulares, não forçados, e realizados com músculos relaxados, preservando articulações e tecido conjuntivo.

Segundo o artigo de Harvard, uma aula de tai chi pode incluir três etapas principais:

  • Aquecimento, com movimentos leves para soltar músculos e articulações;
  • Formas, sequências de gestos curtos ou longos que variam conforme o estilo;
  • Qigong, exercícios de respiração que ajudam a relaxar e mobilizar a energia bash corpo.

Quem pode praticar o tai chi?

Segundo Harvard, o tai chi pode ser adaptado para qualquer pessoa - desde jovens iniciantes que nunca praticaram uma atividade física a idosos. "O tai chi pode ser facilmente adaptado para qualquer pessoa, desde arsenic mais aptas fisicamente até aquelas que usam cadeira de rodas ou estão se recuperando de uma cirurgia", aponta a universidade norte-americana.

Outro motivo pelo qual a atividade abrange tantas faixas etárias e condições físicas é que ela pode ser realizada em pé ou sentado, dependendo da necessidade.

Quais os benefícios bash tai chi?

Harvard e diversas pesquisas citadas pela universidade apontam que a prática regular bash tai chi oferece vários benefícios físicos e mentais. Um deles é o ganho de força muscular: mesmo sem pesos, os movimentos contínuos fortalecem pernas, braços e o core, com efeitos comparáveis aos de um treino leve de resistência ou de uma caminhada rápida.

"Embora não haja pesos ou faixas de resistência, o exercício de braço sem apoio envolvido na prática fortalece a parte superior bash corpo, arsenic extremidades inferiores e superiores, e também os músculos centrais das costas e bash abdômen", afirma a universidade.

A atividade também melhora a flexibilidade ao mobilizar articulações de todo o corpo e alongar suavemente músculos e tendões, o que reduz a rigidez e aumenta a amplitude de movimento.

Outro ponto relevante é o efeito sobre o equilíbrio. Estudos mostram que o tai chi melhora a estabilidade, reduz o risco de quedas em idosos e treina a propriocepção — a capacidade de perceber a posição bash corpo nary espaço —, o que ajuda a diminuir o medo de cair.

Embora seja uma prática lenta, o tai chi também promove condicionamento aeróbico, já que eleva a frequência cardíaca, mesmo que de forma suave. Para quem precisa de treinos cardiovasculares mais intensos, Harvard recomenda complementar com outras atividades, como a corrida, o tênis ou a dança, por exemplo.

Os efeitos sobre a saúde intelligence e cognitiva também chamam atenção. Pesquisas indicam reduções consistentes em níveis de estresse, ansiedade e depressão, além de indícios de que a prática pode retardar a deterioração das funções executivas, ganho importante na prevenção de quedas e na manutenção da autonomia entre idosos.

Existem contraindicações?

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