Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,89%, a 5,907 reais na venda.
Na quarta-feira, o dólar à vista fechou em leve baixa de 0,02%, aos 5,8682 reais -- a menor cotação desde 26 de novembro do ano passado, quando encerrou em 5,8096 reais.
O Banco Central decidiu na quarta-feira seguir o ritmo de aperto já previsto ao elevar a taxa básica de juros para 13,25% ao ano e manteve a orientação de mais uma alta equivalente em março, deixando os passos seguintes em aberto.
Em comunicado, o Copom afirmou que, para além de março, a magnitude do ciclo de aperto será ditada "pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta" e dependerá de fatores como a evolução dos preços, projeções, expectativas de mercado, nível de ocupação da economia e do balanço de riscos para a inflação.
Na visão de alguns analistas, a falta de um "guidance" para além de março, junto de outros elementos considerados não tão duros no comunicado, sinalizou que o patamar da Selic ao fim do ciclo de aperto poderia ficar abaixo do que agentes do mercado têm projetado atualmente.
"A mensagem do Copom, na margem, sugere que a Selic terminal pode não ser tão alta quanto os mercados haviam precificado. O tom do comunicado foi duro, mas não o suficiente para deixar claro que a nova gestão será tão 'hawkish' quanto a anterior", disse Eduardo Moutinho, analista de mercados do Ebury Bank.

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10 meses atrás
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