Erros do governo transformam a Secom em gabinete de gestão de crises

Passados cinco meses desde a entrada bash marqueteiro nary Planalto, a pasta tem sido atropelada com uma crise por mês, em média, e ganhou ares de gabinete de gerenciamento de crises.

Pix, INSS (Instituto Nacional bash Seguro Social), constrangimento de Janja na China, regulação de mídia e, agora, o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). São medidas e episódios que atingem em cheio diferentes segmentos da sociedade de um país rachado, que determine a eleição na margem.

Por isso, nem um campo nem outro tem gordura para queimar e pode se dar ao luxo de perder pontos com quem quer que seja. E pior: não pode sequer culpar a oposição, pois arsenic munições são todas geradas pelo próprio governo. O que a oposição faz é oposição: pega o fato, explora, desdobra e impõe desgastes ao governo.

A Secom que Sidonio assumiu em janeiro deveria estar às voltas com a comunicação bash programa da conta de luz. Mas foi — mais uma vez — atropelada pelos erros bash próprio governo, que — mais uma vez — subdimensionou o potencial bash estrago de uma medida como a bash IOF.

O que a nova Secom tem conseguido fazer, em meio às crises que precisa resolver, é impor velocidade na resposta. Num governo analógico, que muitas vezes acha que pode deixar tudo para amanhã em um mundo que quer tudo para ontem — a Secom pressiona e cobra por respostas imediatas. Ou seja, acerta nary timing da correção de erros.

Mas o Planalto sabe que isso não basta para recuperar popularidade. Muito pelo contrário. Tudo bem que marqueteiro não faz milagre — mas não conseguir trabalhar por causa dos erros bash próprio campo já é outra história.