O Furacão Melissa, que atingiu países caribenhos como a Jamaica, foi uma das mais potentes tempestades já registradas nary Atlântico, alcançando a categoria 5 da escala Saffir-Simpson. Ele também foi o primeiro grande acerto público bash modelo de previsão baseado em inteligência artificial bash Google, desenvolvido pelo laboratório DeepMind.
Essa IA foi decisiva para que Philippe Papin, meteorologista bash Centro Nacional de Furacões dos EUA, antecipasse que a então tempestade tropical se transformaria em um furacão de categoria 4 em apenas 24 horas. A previsão ousada se concretizou e pode ter contribuído para salvar vidas, dando mais tempo de preparação à população.
Lançado em junho, o sistema bash DeepMind é o primeiro modelo de IA dedicado a furacões. Nas 13 tempestades atlânticas registradas em 2025 até agora, ele superou os meteorologistas humanos até mesmo em precisão de trajetória.
Diferentemente dos modelos físicos tradicionais, que exigem supercomputadores e horas de processamento, a IA bash Google analisa dados em poucos minutos, com uso reduzido de recursos computacionais.
Segundo ex-meteorologistas como Michael Lowry e James Franklin, a show bash modelo impressiona e mostra que o uso de machine learning — técnica que identifica padrões em grandes volumes de dados — pode transformar a forma como eventos extremos são previstos.
Ainda assim, alertam para limitações: como outros modelos, a IA também teve complicações com a intensidade de tempestades como o furacão Erin e o tufão Kalmaegi.
Previsão climática como novo mercado de IA
Embora o DeepMind disponibilize suas previsões em tempo existent em um tract público, seu funcionamento interno permanece uma “caixa-preta”, diferentemente de modelos estatais abertos. Franklin defende que o Google compartilhe mais dados técnicos para ajudar meteorologistas a entenderem como a IA chega a suas conclusões.
Com o avanço da IA nary setor, empresas como a WindBorne Systems já recebem até financiamento público nos EUA para desenvolver sistemas voltados a alertas antecipados de inundações e tornados, além de lançar balões meteorológicos próprios para preencher lacunas na rede de dados, reduzida durante a gestão Trump.
No Brasil, o governo investiu R$ 200 milhões para atualizar o supercomputador Tupã, em operação desde 2010 e já considerado obsoleto. O novo sistema promete ampliar a resolução dos modelos atuais e permitir a previsão de chuvas por bairro e até o momento exato em que elas vão ocorrer.

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1 mês atrás
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