A expectativa é que a maior safra barateie os alimentos. O crescimento deve ser "bastante robusto", segundo destacou o ministro Rui Costa (Casa Civil). "A safra em geral deve crescer 8,2%. O arroz, 13%, e feijão, 5%. 2024 foi um ano severo no clima e comprometeu parte da oferta de alimentos, o que não ocorrerá neste ano."
Os estímulos do governo vão ser focados nos produtos da cesta básica. O Plano Safra será dirigido a estes produtos e está previsto diminuição de juros. Ainda haverá reuniões com supermercados, frigoríficos e produtores para aumentar a produção.
Nenhuma medida heterodoxa será adotada. Não terá congelamento nem tabelamento de preços. Não terá fiscal do Lula nos supermercados nem feiras. Não ter rede estatal para vender produtos.
Os preços se formam no mercado. Eles não são produzidos artificialmente. Hoje o Brasil tem se tornado o que se chama de 'supermercado do mundo', com crescimento da produção de processamento de alimentos.
Rui Costa, ministro da Casa Civil
Segundo Rui Costa, o governo vai atuar para minimizar o custo de intermediação. "Neste item entra a questão do vale-refeição e alimentação. O governo quer que todo o valor fique com o trabalhador. A Fazenda vai estudar medidas de aperfeiçoamento para, num prazo bem curto, apresentar ao presidente."
Possível redução de imposto de importação. O ministro disse ainda que será analisado o preço de produtos no mercando internacional e comparado com o nacional. Se houver discrepância, a alíquota de importação pode ser reduzida.

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10 meses atrás
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