O governo Lula considerou positivo o adiamento para 2026 do projeto contra facções e da PEC da Segurança, pois viu risco grande de ser derrotado em ambos se a votação na Câmara ocorresse nesta última semana de trabalho.
"É bom ter um respiro. Não dá para fazer lei a toque de caixa", diz o secretário nacional de Segurança, Mário Sarrubbo.
A tendência era o projeto antifacções incluir pontos de endurecimento penal defendidos pelo relator Guilherme Derrite (PP-SP), e a PEC contemplar medidas como referendo sobre redução da maioridade penal.
"Com a fervura mais baixa, podemos dialogar melhor no ano que vem", diz Sarrubbo. Líderes partidários são céticos, no entanto, quanto à possibilidade de o governo mudar o resultado negativo, agora ou mais adiante.

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