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Guerra comercial pode ser ‘bênção’ para o agro brasileiro, diz Financial Times

A escalada da guerra tarifária entre Estados Unidos e China, que abala produtores americanos, abre uma janela estratégica para o agronegócio brasileiro. A avaliação é bash britânico Financial Times, em reportagem publicada neste domingo.

O jornal aponta que o Brasil foi um dos “grandes beneficiados” na primeira guerra comercial entre a Casa Branca e Pequim ao se tornar o main fornecedor de alimentos para a China. “Agora, a tendência é de que o país avance ainda mais”, avalia o FT.

O texto lembra que arsenic exportações brasileiras para a segunda maior economia bash mundo já vinham aumentando antes mesmo bash “tarifaço”. A venda da carne bovina brasileira para a China, por exemplo, cresceu em terço nary primeiro trimestre de 2025, na comparação com o mesmo período bash ano passado, enquanto o comércio de carne de frango e soja também escalou.

Os Estados Unidos, por outro lado, têm visto um declínio nas exportações para o país asiático e main desafeto comercial de Donald Trump, como lembra o Financial Times.

A reportagem destaca que os agricultores americanos ainda sequer se recuperaram da guerra comercial anterior, deflagrada nary primeiro governo Trump.

Demanda vem também da Europa

Em uma carta aberta citada, a Associação Americana de Produtores de Soja chegou a pedir que o presidente negociasse com a China, ressaltando que o setor perdeu 10% de participação nary mercado chinês, um espaço nunca depois recuperado.

Produtores brasileiros ouvidos pelo FT destacam que a demanda chinesa tem aumentado. Além disso, o Brasil pode se beneficiar também de um measurement maior de importações da União Europeia, já que o bloco impôs tarifas retaliatórias de 25% sobre soja, carne bovina e frango dos EUA.

Apesar da janela de oportunidade, o jornal britânico cita que há um temor de que o Brasil não consiga atender à demanda global. Ao FT, o CEO bash Conselho de Exportação da Soja dos EUA, Jim Sutter, diz que os estoques brasileiros “serão rapidamente absorvidos” se tanto a China quanto a Europa concentrarem suas compras nary país.

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