"Compartilho com vocês esses pensamentos, pois estou passando por um período de provação e me uno a tantos irmãos e irmãs doentes: frágeis, neste momento, como eu", escreveu o pontífice de 88 anos, que se recupera de uma pneumonia bilateral no hospital Gemelli, em Roma. Ele acrescentou:
Desde sua hospitalização em 14 de fevereiro, Francisco não apareceu em público, nem teve imagens divulgadas.
O boletim médico mais recente, divulgado neste sábado (15) à noite pela Santa Sé, afirma que seu estado de saúde permanecia "estável", mas que o papa ainda precisava continuar com a terapia no hospital, apesar da "melhora gradual". Como mostra da evolução de seu quadro, Jorge Bergoglio reduz "progressivamente" o uso de uma máscara de oxigênio durante a noite, substituída por uma cânula nasal de alto fluxo, que ele já utiliza durante o dia e que obriga os pulmões a estarem mais ativos.
Desde sua última forte recaída, registrada em 3 de março, o estado de Francisco melhorou gradualmente e, na última segunda-feira (10), seu prognóstico deixou de ser considerado "reservado". Os médicos, no entanto, ainda não se pronunciaram sobre uma data de alta. O Vaticano aponta para uma recuperação lenta.

Papa Francisco completa um mês de internação
'Obrigado, queridas crianças!'
As demonstrações de apoio prosseguem, com orações em todo o mundo. Na entrada do hospital, diante de uma estátua do papa João Paulo II, dezenas de crianças aguardaram o momento do Angelus com balões amarelos e brancos, as cores do Vaticano, e gritaram "Papa Francisco, Papa Francisco".
"Trazer as crianças aqui é como apresentar uma janela para uma etapa mais ampla da vida cristã", explicou Valerio Santoboni, de 23 anos, que acompanhava o grupo de escoteiros de Roma.
O primeiro sumo pontífice latino-americano reiterou neste domingo seu agradecimento às pessoas que rezam por sua saúde e à equipe médica que o atende. "Obrigado, queridas crianças! O papa ama vocês e espera sempre encontrá-las. Continuemos a rezar pela paz, especialmente nos países feridos pela guerra: a martirizada Ucrânia, Palestina, Israel, Líbano, Mianmar, Sudão e República Democrática do Congo", acrescentou o líder religioso na mensagem do Angelus.
Essa hospitalização é a quarta e mais longa em seus 12 anos de pontificado, o que gera preocupação sobre a continuidade no cargo do Santo Padre dos católicos. Recentemente, Francisco descartou a possibilidade de renunciar, a exemplo de seu antecessor, Bento XVI, em 2013.

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9 meses atrás
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