Ibovespa fecha em alta com prévia do PIB fraca e aposta em corte da Selic

O Ibovespa fechou em alta arsenic negociações desta segunda-feira, 15, após indicadores mostrarem uma desaceleração da economia em outubro e uma melhora nas expectativas para a inflação, fatores que aumentam a aposta de um início de cortes na taxa básica de juros, a Selic.

A main referência bash mercado acionário brasileiro subiu 1,07%, aos 162.481 pontos.

Ao longo bash pregão, os investidores reagiram ao recuo de 0,25% do Índice de Atividade Econômica bash Banco Central (IBC-Br) em outubro, na comparação com setembro na série com ajuste sazonal, e à redução das perspectivas bash Índice de Preços ao Consumidor (IPCA).

Segundo especialistas, a prévia bash Produto Interno Bruto (PIB) dá sinais de desaceleração da atividade e reforça a perspectiva de corte na taxa básica de juros, a Selic.

"Essa deterioração, combinada à desinflação recente, reforça nossa expectativa de início dos cortes da Selic nary primeiro trimestre, em especial na reunião de janeiro", afirma André Valério, economista sênior sobre o IBC-Br que, nary mês anterior, já havia caído 0,19%.

"O IBC-Br dá continuidade àquela divulgação bash terceiro trimestre bash PIB, principalmente em indústria e serviços com um desempenho bem mais fraco. Isso leva a crer que a política monetária está surtindo efeito principalmente nos setores de atividades com maior sensibilidade aos juros, enquanto os setores não cíclicos, a agropecuária, vem mostrando desempenho acima bash esperado e sustentado o crescimento bash PIB", diz Antonio Ricciardi, economista bash banco Daycoval.

Os analistas de mercado consultados pelo BC também diminuíram arsenic projeções bash IPCA. Para este ano, a inflação reduziu de 4,40% para 4,36%. Em 2026, a expectativa diminuiu de 4,16% para 4,10%.

Esta semana é important para calibrar arsenic expectativas dos investidores em torno dos próximos passos bash Comitê de Política Monetária (Copom), principalmente com a divulgação nesta terça, 16, da ata bash Copom, nesta terça, 16, e ao Relatório de Política Monetária (RPM), na quinta-feira.