Índice permanece acima do limite da meta. Mesmo com a perda de ritmo, o IPCA mantém a variação acima do limite de tolerância de 1,5 ponto percentual definido para a inflação deste ano. Com a meta estabelecida em 3%, o CMN (Conselho Monetário Nacional) determina que o índice deve variar entre 1,5% e 4,5%.
Furo da meta de inflação é previsto para junho. Sem perspectiva de desaceleração constante dos preços, o BC (Banco Central) antevê que vai precisar se justificar sobre o estouro do IPCA devido à alteração dos regimes de metas a partir deste ano. As explicações passam a ser necessárias sempre que a inflação furar o teto por seis meses consecutivos.
Alimentos continuam mais caros
Preço dos alimentos mantém trajetória de alta. A inflação do grupo de alimentos e bebidas teve o quinto mês seguido de variação positiva e ficou em 0,96% em janeiro. O resultado foi novamente puxado pelo custo da refeição no domicílio, com alta de 1,07%.
Cenoura, tomate e café aparecem como vilões. Com altas de, respectivamente, 36,14%, 20,27% e 8,56%, os itens puxaram a inflação dos alimentos em janeiro. Por outro lado, os preços da batata-inglesa (-9,12%) e do leite longa vida (-1,53%) recuaram.
Alimentação fora de casa desacelerou no mês. A variação de 0,67% do subgrupo foi influenciada por aumentos menores do lanche (de 0,96%, em dezembro, para 0,94%) e da refeição (de 1,42% para 0,58%).

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10 meses atrás
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