Segundo o estudo, essa capacidade de comunicação 'tem se tornado atraente para profissionais que buscam transicionar de carreira, complementar renda, testar novas possibilidades, encontrar novas formas de remuneração e garantir o sucesso em suas profissões'.
O movimento deu origem ao conceito de 'influprofissional', termo adotado pela Flint para designar advogados, médicos, arquitetos e engenheiros, por exemplo, que convertem conhecimento em conteúdo, na busca de atrair clientes e fortalecer suas marcas pessoais. A Flint é uma plataforma de educação e estratégia digital voltada à profissionalização na creator economy.
Não estamos falando de celebridades digitais, mas de profissionais que usam o conteúdo como extensão da carreira. A pesquisa mostra que a linguagem das redes se tornou transversal a todas as profissões. Quem aprender a dominá-la, se diferencia e gera negócios.
Christian Rôças, CEO da Flint
Confira outros números do estudo:
- 85% apontam criatividade e geração de ideias como principal habilidade a desenvolver,
- 72% estão dispostos a investir em cursos e treinamentos,
- 63% buscam gestão de tempo e produtividade,
- 62% querem aprimorar escrita e comunicação.
A pesquisa mapeia ainda as principais barreiras:
- medo de julgamentos (40%),
- dificuldade técnica com plataformas e ferramentas (38%),
- baixo retorno de engajamento/monetização (34%),
- timidez ou aversão à exposição (36%).
E quais características os profissionais mais valorizam em uma rede social para desenvolver a marca pessoal ou da empresa? Para 32% dos respondentes, é o networking qualificado. 27% indicaram o alcance orgânico. Já para 26%, criar conteúdo nas redes é relevante para novas oportunidades de negócio.
Marcas de olho
A Porto é uma das empresas que tem investido no tema. Oliver Haider, superintendente de marketing da companhia, falou sobre o assunto no episódio 218 do programa Mídia e Marketing.
Para o executivo, os corretores são uma fábrica de conteúdo para a empresa. 'Com IA, eles terão ainda mais facilidades. Hoje, não tem como falar de crescimento sem estar atrelado a marketing de influência e creator economy', afirmou.
A Natura é outra marca que já trabalha no sentido de profissionalizar tais conteúdos. A marca de cosméticos, por exemplo, lançou o programa 'Criadores da Beleza' em outubro, iniciativa que acelera a profissionalização das vendas por influência digital.
'Temos três milhões de consultoras na América Latina. Mas o começo de tudo foi no modelo de venda direta, que fala muito dos nossos valores, da nossa essência, sobre relações. E a venda por relações, seja acontecendo de forma presencial ou digital, cresce de forma muito mais forte', diz Tatiana Ponce, entrevistada no episódio 225 do programa Mídia e Marketing.
—
Programa Mídia e Marketing

Destaques da semana
Tilt
Disney virá sócia da OpenAI e leva Mickey e Darth Vader para era da IA Leia mais
Mídia e Marketing
Warner à venda: a batalha por Harry Potter e o futuro da mídia Leia mais
Folha
Magalu inaugura megaloja no Conjunto Nacional com 'parque de diversões para marcas' Leia mais
Mídia e Marketing
Fox News mira a América Latina e busca mais poder, audiência e controle Leia mais
Tilt
'Arquitetos da IA' são escolhidos como personalidade de 2025 pela Time Leia mais
Splash
'O Agente Secreto' e Wagner Moura são indicados ao Globo de Ouro; veja Leia mais

German (DE)
English (US)
Spanish (ES)
French (FR)
Hindi (IN)
Italian (IT)
Portuguese (BR)
Russian (RU)
3 dias atrás
5





:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/l/g/UvNZinRh2puy1SCdeg8w/cb1b14f2-970b-4f5c-a175-75a6c34ef729.jpg)










Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro