Ocorre que a migração para a Gol se tornou atrativa para os pilotos no momento em que eles poderiam operar um avião maior, o Boeing 737. Ao mesmo tempo, a remuneração também pode crescer diante da chance de voar rotas internacionais, já que a chance é maior de isso ocorrer com os Boeings da Gol do que nas poucas rotas oferecidas no modelo Embraer na Azul.
Assim, há o risco de que pilotos com menos de um ano de casa possam se mover para a nova empresa justamente pelos valores oferecidos.
A Latam também tende a oferecer uma remuneração maior no fim da carreira. Com uma extensa malha de voos internacionais e de aviões de fuselagem larga, ou seja, que comportam mais passageiros, os salários tendem a ser maiores ao longo dos anos.
Seja qual for o impacto, ele deve acontecer rapidamente. Os primeiros aviões Embraer E195-E2 da Embraer devem chegar até meados de 2026 para a Latam e, até lá, a companhia já deverá estar com seus profissionais treinados e checados.
Opinião
Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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