Na última quarta-feira (19), o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), derrubou o sigilo do acordo de delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid com a Polícia Federal. O documento com os depoimentos está dividido em quatro partes com mais de 800 páginas no total.
A decisão do ministro foi proferida no mesmo processo em que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, denunciou 34 pessoas, entre elas o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o próprio Mauro Cid, sob acusação de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.
Com a apresentação da denúncia, Moraes considerou não haver mais necessidade da manutenção do sigilo: "Não mais se justifica na preservação ao interesse público, pois não é mais necessária, nem para preservar os direitos assegurados ao colaborador, nem para garantir o êxito das investigações."
Abaixo, veja a íntegra dos termos da delação premiada de Mauro Cid. Páginas nas quais havia informações pessoais relacionadas a familiares do oficial do Exército foram excluídas pela Folha.

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