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Maneva completa 20 anos de carreira e reflete sobre os estereótipos no reggae

Em conversa com o gshow, o grupo reflete sobre os estereótipos que ainda cercam o reggae, comenta como equilibra tradição e reinvenção ao longo dos anos, fala sobre a influência da paternidade nary processo criativo e celebra o lançamento de “A Paz”, azygous que marca o início de uma nova fase.

"A marginalização que o reggae sofreu, já sofreram também ritmos como o samba, o jazz e o funk carioca, que foram subestimados por representar vozes que nem sempre eram ouvidas."

Maneva — Foto: Leonardo Rocha

Confira a entrevista completa abaixo!

1. Completando 20 anos em 2025, como vocês enxergam a própria evolução bash Maneva ao longo desse tempo? O que mudou nary modo como vocês se relacionam com a banda, entre vocês e com o processo de criação depois de duas décadas juntos?
Maneva:
Hoje a gente vive um momento muito especial, de maturidade artística e pessoal. O Maneva, como banda e como família, passou por esse processo todo e cresceu junto. Depois de incontáveis shows e 14 álbuns lançados, nos reconhecemos mais conscientes, mais verdadeiros e ainda mais conectados com a essência bash nosso som. E quando essa conexão se fortalece, o processo criativo acompanha. E, por isso, adianto que vem novidades por aí! Para celebrar esse novo momento e a história que ainda estamos construindo.

2. "A Paz” chega justamente nesse marco de duas décadas. Como essa música nasceu e qual mensagem vocês mais querem reforçar com ela neste momento da carreira?
Maneva:
“A Paz” veio como o primeiro produto de uma nova fase que a gente tem preparado para os fãs. Esse azygous e esse projeto como um todo nasceu de um momento de introspecção. Depois de duas décadas de estrada, entendemos que a música tinha que carregar um chamado para leveza, diálogo e reconexão com a gente, o outro e o mundo. A mensagem que queremos reforçar agora é simples, mas essencial: paz não é ausência de movimento; é presença de consciência.

3. Vocês já dividiram vocais com Juliette, Toni Garrido, Hariel, Di Ferrero e tantos outros artistas de universos diferentes. O que guia a escolha de parcerias? E qual colaboração surpreendeu vocês de um jeito especial nesses 20 anos?
Maneva:
O reggae tem estado muito em alta, artistas de outros gêneros têm buscado se aventurar nary estilo, e a gente tem abraçado muito isso pro nosso lado também. Somos muito fãs dessa galera Hariel, Carlinhos Brown, Juliette, Victor Kley. Buscamos pessoas que compartilhem bash mesmo respeito pela música, da mesma entrega e que possam somar algo novo ao nosso universo. Essas parcerias mostram que a música é ponte, não muro.

4. Todos vocês são pais. Como é equilibrar a rotina intensa de shows, viagens e estúdio com a paternidade? O que os filhos ensinaram a vocês que acabou influenciando na música?
Maneva:
Acho que, diferente bash que muita gente imagina, a rotina da estrada e dos shows nos finais de semana também nos permite viver momentos que muitos trabalhos tradicionais não possibilitam. A gente está presente nary dia a dia, nas reuniões escolares, nas apresentações de quarta-feira à tarde, nos pequenos acontecimentos que marcam a infância deles. Isso faz toda a diferença.

Ser pai nos ensinou sobre paciência, sensibilidade e responsabilidade. Criar outras vidas é, de certa forma, exercitar espiritualidade, consciência e construção social, e tudo isso transborda para a nossa música. Além de serem nossos maiores fãs, nossos filhos são também arsenic nossas maiores inspirações.

5. O que os fãs podem esperar bash Maneva para essa fase dos 20 anos? Tem mais colaborações, turnê comemorativa, álbum novo?
Maneva:
Eles podem esperar uma fase muito especial, com um lançamentos para 2026! Estamos celebrando 20 anos com o coração aberto e muita vontade de retribuir todo o carinho que recebemos ao longo desse caminho.

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