Precisa ter um mestrado em uma área STEM (sigla em inglês para Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática). Isso em uma instituição devidamente credenciada. As áreas de formação elegíveis são engenharia, ciências biológicas, ciências físicas, ciência da computação e matemática.
É necessário ter no mínimo três anos de experiência profissional relacionada a estas áreas. Ou 1.000 horas de piloto em comando, com pelo menos 850 dessas horas em aeronaves a jato de alto desempenho para pilotos. Para médicos, o tempo de residência pode ser contado para a experiência e deve ser concluído até junho de 2025.
Candidato também deve fazer exame físico. Ele deve ser capaz de completar o exame físico de astronauta de voo de longa duração da agência.
Alguns cursos não são qualificatórios, mesmo tendo relação com as áreas autorizadas pela Nasa. São eles: graduações em tecnologia (tecnologia de engenharia, tecnologia de aviação, tecnologia médica, etc.); graduações em psicologia (exceto psicologia clínica, psicologia fisiológica ou psicologia experimental, que são qualificatórias); graduações em enfermagem; graduações em fisiologia do exercício ou áreas afins; e graduações em aviação, gestão da aviação ou áreas afins.
Não há restrição de idade para o programa da Nasa. Segundo a agência, a idade dos candidatos escolhidos no passado variou entre 26 e 46 anos, com média de 34 anos.
Salário anual de seus astronautas é de pouco mais de US$ 152 mil. Este valor é equivalente a pouco mais de R$ 842 mil anuais, ou seja, um salário mensal de cerca de R$ 70 mil conforme cotação atual. Segundo a agência, esse valor é uma aproximação dos montantes pagos ao longo de 2024.
Os primeiros astronautas foram escolhidos em 1959. O grupo era formado por militares com experiência em pilotar aviões a jato e formação em engenharia. Segundo a Nasa, os astronautas da época precisavam, também, ter menos de 1,80 metro de altura para caber na nave espacial Mercury.
Em 1964, a agência ampliou seus requisitos. A Nasa passou a procurar cientistas que, além de experiência em voo e em áreas da engenharia, pudessem oferecer o conhecimento científico necessário em explorações espaciais. Sendo assim, áreas como medicina, física, química e biologia passaram a ganhar mais espaço entre os astronautas.

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6 meses atrás
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