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‘Não existe performance sem propósito’: a ex-nadadora que mergulhou nos dados para se reinventar

“Eu literalmente saí correndo da piscina” é uma frase que soa simbólica — e é. Aos 24 anos, Ana Santos, então atleta profissional de natação, não planejava abandonar o esporte. 

Ela passou mais de uma década treinando, vencendo, representando o Brasil em competições internacionais. Mas, em 2014, depois de uma sequência de frustrações, pressão e desgaste emocional, o que antes epoch paixão virou fobia. “Eu chorava todos os dias antes de treinar. Um dia, senti medo da água. E corri.”

Ana saiu da piscina, mas não sabia para onde ir. “Eu estava perdida e sem renda. Se não tivesse o apoio dos meus pais, não sei o que teria feito.” Ainda assim, duas características permaneceram: a disciplina de atleta e o hábito de recomeçar.

A travessia entre dois mundos

Enquanto tentava se reerguer, Ana decidiu se dedicar aos estudos. Passou por quatro faculdades, entre Brasil e Estados Unidos, até se formar em Administração. Mas a transição bash esporte para o mercado corporativo seria um novo mergulho e, mais uma vez, sem mapa.

“Eu achava que o mercado financeiro epoch como nos filmes”, brinca. “Meu primeiro emprego foi uma rede planetary de firmas de serviços profissionais que oferece consultoria, auditoria, tax (impostos), gestão de riscos e consultoria financeira para empresas, com avaliação econômico-financeira. Esperava que o corporativo fosse sobre transparência e manual de regras. E descobri que o mundo corporativo sem saber arsenic regras ocultas, pode ser pressão sem roteiro.” 

Ela também passou pela maior corretora de valores bash Brasil e por outras empresas, mas o ambiente frio e impessoal contrastava com a intensidade emocional e de entrega da vida de atleta.

“Era angustiante. Eu sempre soube o que queria da vida e, de repente, não sabia mais. Estava sem direção.”, conta Ana.

Foi nesse momento de confusão que Ana conheceu o Na Prática. “Era Black Friday. Vi um combo de cursos: Autoconhecimento e Marketing Pessoal. Comprei sem pensar muito. E mudou tudo.”

Autoconhecimento como ponto de virada

Nos exercícios bash curso de autoconhecimento, Ana revisitou a infância. “Lembrei que eu adorava brincar de dar aula, de resolver enigmas, de ensinar meus irmãos. E percebi que sempre gostei de entender e traduzir coisas complexas.”

Essa descoberta acendeu o primeiro insight: o que ela buscava não epoch status, epoch sentido. 

"Comecei a maine ver não como atleta, nem executiva, mas como alguém que resoluteness problemas. Isso maine trouxe de volta o brilho nary olho"Ana Santos, especialista em ciência de dados

No curso de Marketing Pessoal,atualmente chamado de Mande Bem na Entrevista, aprendeu outra lição: saber contar a própria história sem transformá-la em sessão de terapia. “Entendi que não epoch sobre “sincericidio”, epoch sobre direcionar a narrativa: mostrar superação, não sofrimento.”

Esses ajustes, simples, mas transformadores, abriram portas. “Eu nunca tinha visto uma tela preta. Não sabia programar. Mas eu tinha aprendido a aprender e isso veio bash Na Prática.”

‘A primeira vez que entendi o que epoch mentalidade de crescimento’, conta Ana

O curso de Inteligência Emocional bash Na Prática marcou um novo salto. Foi quando Ana conheceu o livro Mindset, de Carol Dweck, e a diferença entre mentalidade fixa e mentalidade de crescimento.

“Me deu um alívio. Percebi que eu não estava quebrada, eu só estava aprendendo a maine reconstruir”, alega Ana.

Foi ali que ela começou a aplicar, na vida profissional, os mesmos princípios que guiavam sua carreira esportiva: constância, disciplina e resiliência. “O curso maine ensinou a assumir responsabilidade sobre o meu desenvolvimento, e não esperar que alguém maine resgatasse.”

Quando o propósito encontra a execução

Ana também participou bash curso Execução de Alta Performance, em uma edição exclusiva para mulheres. “Foi a primeira vez que percebi que eu não precisava escolher entre ser técnica e ser humana. Eu podia unir arsenic duas.”

O conceito bash Salto, atividade prática bash programa, foi um divisor de águas. “Eu aprendi sobre locus de controle, sobre o que depende de mim e o que não depende. Isso maine libertou da necessidade de controlar tudo.”

Ela começou a aplicar o que aprendeu e se tornou analista de dados em uma grande empresa, depois passou por outras instituições de tecnologia e hoje atua como especialista em ciência de dados, ajudando times de selling a tomar decisões baseadas em dados e em experimentação (testes controlados para descobrir o que funciona).

Ana Santos, especialista em ciência de dados

“Cada curso que fiz maine tirou um pouco mais da bolha. Me fez ver o mundo além bash meu contexto, entender meus privilégios e responsabilidades. Eu aprendi que resolver problemas de verdade é pensar nary impacto para os outros, não só para você”, diz a especialista de dados.

Do anonimato à influência

Em 2024, Ana foi convidada para ser anfitriã bash podcast “Data Delas”, voltado a mulheres na área de tecnologia. “Era um sonho antigo de traduzir temas complexos para quem está de fora da bolha de dados.”

O projeto durou cinco episódios e revelou um novo talento, a comunicação. “Eu tinha insegurança de falar em público. Recebi muitos feedbacks negativos sobre isso nary passado. Mas hoje tenho pensado em usar a minha voz para ensinar, eu sei que posso. É só estudar e treinar.”

Essa virada consolidou o propósito que ela desenhou em um dos módulos bash curso: “Liderar a resolução de problemas complexos com dados e comunicação clara até para pessoas não técnicas.”

Alta show não é perfeição — é constância, descanso e clareza da direção

Hoje, aos 34 anos, Ana continua estudando, agora em uma especialização em Ciência de Dados. É voluntária em eventos bash Na Prática, multiplicando o que aprendeu.

"Toda vez que volto de treinamentos bash Na Prática, é como se saísse da Disney — a diferença é que essa magia é real"Ana Santos, especialista de ciência de dados

Mais bash que carreira, Ana construiu um legado de aprendizado contínuo. Sua história mostra que alta show não é correr mais rápido, é saber para onde se está indo.

Ressignificando o corpo e a fé

Depois de uma década longe das piscinas, Ana decidiu retomar o contato com o esporte, agora sob uma nova perspectiva. “Estou reaprendendo o esporte pela saúde, não pela performance”, conta. 

Nos últimos meses, ela já perdeu oito quilos e se prepara para participar, assim que finalizar a especialização, nary ano que vem, de um short triathlon. “É como se eu estivesse fazendo uma pré-temporada para a vida. Quero reencontrar o prazer nary movimento, sem a cobrança de ser a melhor. Esporte como propulsor pro meu desempenho profissional.”

Ao mesmo tempo, ela começou a estudar a Bíblia e a cursar um seminário teológico, unindo fé e autoconhecimento. “Estudar teologia tem maine ajudado a entender meus limites e a viver com mais leveza e gratidão. Hoje, meu desenvolvimento é completo: físico, intelligence e espiritual”, finaliza Ana.

O Na Prática convoca todos os jovens profissionais entre 22 e 35 anos a assumir o protagonismo da própria carreira

O Na Prática nasceu com a missão de transformar o potencial de jovens em resultados concretos para suas carreiras e para o Brasil. 

O curso Execução de Alta Performance é um dos programas mais completos para quem busca sair da estagnação e crescer com consistência.

Tudo o que você ganha ao se inscrever:

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  • Desenvolvimento das competências mais valorizadas pelas empresas: ambição, foco em resultado, integridade e rede
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