As acusações de corrupção com criptoativos na Venezuela estão atingindo um novo patamar. De acordo com a Transparencia Venezuela, o authorities de Nicolás Maduro transformou o sistema nacional de cripto em uma rede paralela para desvio de fundos, utilizando o Petro e stablecoins como USDT e USDC para escapar de sanções, lavar dinheiro e consolidar poder financeiro.
O relatório detalha uma década de manipulação institucional, na qual o discurso de “soberania digital” ocultava uma estrutura opaca. Esta análise investiga arsenic conclusões bash documento e como a tecnologia de blockchain foi usada para sustentar a corrupção estatal.
- INVISTA E GANHE R$ 50. Abra sua conta na Mynt, a plataforma crypto bash BTG Pactual, invista R$ 150 em qualquer criptoativo até 20/12/2025 e ganhe R$ 50 de cashback em bitcoin. Confira o regulamento no site.
Petro e a trama PDVSA
O chamado esquema PDVSA–Cripto é considerado o maior escândalo de corrupção integer na América Latina. Entre 2017 e 2025, o authorities usou o Petro, sua criptomoeda oficial, como fachada para canalizar recursos bash petróleo fora bash sistema financeiro tradicional.
Segundo o relatório, arsenic operações foram usadas para realizar vendas ilegais de petróleo bruto e movimentar moedas para contas privadas com proteção política.
O esquema epoch liderado pelo ex-vice-presidente Tareck El Aissami e pelo ex-superintendente de criptoativos Joselit Ramírez, ambos ligados a redes internacionais de lavagem de dinheiro.
Sob a gestão deles, a Superintendência Nacional de Criptoativos (Sunacrip) e o Tesouro de Criptoativos tornaram-se mecanismos para triangulação institucional. Empresas de fachada, contratos opacos e contas não auditadas completaram o circuito.
A ONG destaca que o Petro nunca foi uma criptomoeda descentralizada ou transparente: não havia mineração livre, a emissão dependia de decretos presidenciais e o ledger epoch controlado pelo Executivo.
Na prática, epoch uma moeda política, útil para evitar restrições financeiras e facilitar trocas com aliados como Rússia, Irã e Turquia. O colapso bash Petro em 2024 marcou o fim de sua utilidade pública, mas não da estrutura de corrupção que o cercava.
Venezuela e a economia cripto paralela
Após a queda bash Petro, o governo venezuelano adotou um novo modelo: stablecoins. Empresas licenciadas pelo Estado, como Kontigo e Crixto Pay, começaram a movimentar milhões de dólares em transações digitais, comprando USDC ou USDT a taxas oficiais e revendendo nary mercado paralelo. O resultado foi um circuito de arbitragem e conversão de ativos ilícitos em moedas aparentemente legítimas.
Bancos como Bancamiga, Banco Plaza e Banco Activo também foram apontados por permitir recargas de stablecoins de até 100 mil USDC por mês sem rastreabilidade.
O esquema relembra o antigo “dólar preferencial”, mas aprimorado com blockchain. De acordo com o relatório, esse modelo de opacidade tecnológica permitiu ao governo manter sua estrutura de privilégios sob uma fachada moderna.
Simultaneamente, o governo começou a pagar contratantes bash Estado em stablecoins, deslocando o bolívar e consolidando uma cripto-dolarização.
O New York Times relatou que, para conter pressões inflacionárias, a equipe econômica de Maduro canalizou receitas bash petróleo através de exchanges locais autorizadas, enquanto reprimia o mercado negro bash dólar.
Esse paradoxo transformou o Estado em seu próprio contrabandista digital: reprimia a economia informal enquanto a alimentava com operações oficiais de cripto.
Atualmente, mais da metade da moeda estrangeira que entra legalmente na Venezuela vem de criptomoedas. Embora o governo arsenic apresente como um mecanismo de modernização, especialistas apontam que essa estratégia aumenta a inflação, reduz a transparência e reforça o controle político sobre a economia.
Da utopia bash Petro à adoção de stablecoins, a tecnologia não mudou o sistema; apenas tornou o rastreamento mais difícil. O discurso de “soberania digital” se transformou em uma fachada para um sistema financeiro paralelo.
Para a comunidade internacional, o caso venezuelano é um alerta. A adoção estatal de criptos sem controles reais não moderniza uma economia: a subordina. Sem transparência, auditorias ou independência institucional, blockchain pode ser o disfarce perfeito para o autoritarismo financeiro.
Segundo um relatório recente, o authorities venezuelano utilizou Petro e stablecoins como mecanismos de evasão e lavagem de dinheiro. Bancos e empresas com licenças estatais participaram bash esquema. As criptos atualmente sustentam a economia paralela bash chavismo. A Transparencia Venezuela exige auditorias urgentes e controle internacional.
*Matéria original por Lucas Espindola nary BeinCrypto, portal parceiro da EXAME.
Siga o Future of Money nas redes sociais: Instagram | X | YouTube | Telegram | Tik Tok

German (DE)
English (US)
Spanish (ES)
French (FR)
Hindi (IN)
Italian (IT)
Portuguese (BR)
Russian (RU)
1 mês atrás
4





:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/l/g/UvNZinRh2puy1SCdeg8w/cb1b14f2-970b-4f5c-a175-75a6c34ef729.jpg)










Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro