A nova rodada de libertação de reféns pelo Hamas como parte do cessar-fogo entre Israel e o grupo terrorista está indefinida após as falas do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre tomar o controle de Gaza.
Pelo calendário da trégua acordada entre as duas partes, uma leva de troca de reféns por prisioneiros palestinos estava marcada para este sábado (8). Até a última atualização desta reportagem, no entanto, nenhuma informação foi divulgada por nenhum dos dois lados.
A incerteza ocorre em meio a um aumento das tensões por conta da declaração de Trump sobre o país "assumir" Gaza e remover todos os moradores do território, o que gerou forte crítica da comunidade internacional.
Desde o início da trégua, o Hamas tem comunicado a Israel os nomes dos reféns que serão libertados poucos dias antes da libertação, o que ainda não aconteceu desta vez.

Libertação de reféns do Hamas ocorreu em meio a multidão no sul da Faixa de Gaza
As negociações indiretas entre Hamas e Israel sobre a segunda fase do acordo começaram na terça-feira (4) no Catar, um dos três mediadores do processo, ao lado de Estados Unidos e Egito, segundo um porta-voz do movimento palestino. A nova etapa deve resultar na libertação de todos os reféns e no fim definitivo da guerra em Gaza.
Durante a visita a Washington do premiê israelense a Washington, Donald Trump anunciou a proposta surpreendente de assumir o controle do território palestino e transferir a população de Gaza para países vizinhos, com o objetivo de possibilitar a reconstrução.
Os dois países, no entanto, rejeitaram com veemência a proposta.
Apesar de vago, o plano de Trump deixa em perigo a ideia de uma solução de dois Estados para solucionar o conflito palestino-israelense de décadas. A opção é defendida por grande parte da comunidade internacional, mas Israel se opõe.
Desde seu retorno à Casa Branca em 20 de janeiro, o republicano multiplicou os gestos de apoio a Israel. O mais recente aconteceu na quinta-feira, quando assinou uma ordem executiva que prevê sanções contra o Tribunal Penal Internacional (TPI) por empreender "ações ilegais" contra os Estados Unidos e Israel.

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10 meses atrás
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