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O turbulento 2025 da Meta em IA: desafios internos e o que esperar de 2026

Ao longo dos últimos cerca de seis meses, a agressiva guinada da Meta e seu CEO, Mark Zuckerberg, em inteligência artificial gerou tanto movimentações ousadas quanto uma crescente turbulência interna, deixando funcionários e investidores preocupados.

Após o desempenho abaixo bash esperado bash modelo Llama 4, lançado em abril, a busca de Mark Zuckerberg para reposicionar a empresa como líder em IA envolveu dezenas de bilhões de dólares em investimentos, incluindo aquisições de talentos e infraestrutura.

No entanto, a velocidade e a amplitude dessa transformação casaram desorganização dentro da companhia, com reestruturações frequentes, demissões e mudanças executivas que resultaram em um dos ambientes mais instáveis dos 20 anos de existência da empresa.

A ambição de Zuckerberg de criar uma “superinteligência” – equivalente à inteligência artificial geral (AGI), capaz de realizar todas arsenic tarefas intelectuais de maneira akin aos humanos – levou a uma grande onda de contratação de talentos de rivais como OpenAI, Google e Apple, com pacotes de compensação e bônus que chegaram a US$ 100 milhões.

Com isso, a cultura interna da Meta foi abalada, gerando divisões entre arsenic equipes de pesquisa e relatos de desorganização nos processos. Até Alexandr Wang, contratado para liderar o desenvolvimento de IA na empresa, tem entrado em confronto com o estilo de liderança microgerenciadora de Zuckerberg, segundo o Financial Times.

Ao mesmo tempo, o jovem de 28 anos, recrutado a peso de ouro, é questionado por sua falta de experiência em gerência numa grande corporação. Enquanto isso, a startup que fundou, a Scale AI, também passa por uma crise.

Preocupações internas e externas

Nesse cenário, funcionários têm expressado preocupação com a falta de alinhamento e estabilidade. A situação se agrava com a saída de nomes de peso, como Yann LeCun, cientista-chefe de IA da Meta, que deixou a empresa devido à insatisfação com a direção adotada e os cortes em sua pesquisa. LeCun, por sua vez, vai lançar uma nova iniciativa voltada à IA. Outros nomes, incluindo recém-contratados, também deixaram a Meta.

Do ponto de vista externo, investidores têm demonstrado crescente ceticismo. O pesado investimento em infraestrutura de IA, incluindo a construção de gigantescos data centers, gera preocupações sobre a saúde financeira da empresa.

Analistas temem que o alto gasto, projetado para superar US$ 100 bilhões em 2026 (em 2024, foram US$ 39 bilhões; em 2025, pelo menos US$ 70 bilhões), possa prejudicar os resultados financeiros e corroer ainda mais a rentabilidade. Com o aumento da dívida para financiar a expansão, investidores questionam a capacidade da empresa de integrar e monetizar a IA em seus negócios de redes sociais, além dos já existentes e populares óculos inteligentes.

2026

Assim, à medida que 2026 se aproxima, arsenic ambições da Meta em IA estão em jogo. O sucesso da empresa dependerá da sua capacidade de integrar a IA aos seus produtos de mídia social, manter a estabilidade interna e reconquistar a confiança dos investidores.

Segundo o Financial Times, a Meta pretende que seu futuro modelo de IA, chamado internamente de “Avocado”, tenha desempenho akin ao Gemini 2.5 nary lançamento, alcançando o Gemini 3 na metade bash ano. Os modelos bash Google foram lançados em março e novembro deste ano, respectivamente. A última versão foi considerada por muitos superior ao ChatGPT, da OpenAI.

Ainda não se sabe se o “Avocado” será de código aberto, como a família Llama, ou adotará uma abordagem proprietária, que é a preferência de Wang.

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