Em 2024, uma pane provocada pela CrowdStrike, empresa estadunidense de tecnologia de segurança cibernética, paralisou sistemas de transporte, serviços bancários e equipamentos hospitalares. E sobrou até para a Microsoft
Embora não tivesse responsabilidade pelo erro, a Microsoft precisou responder de forma imediata sobre o acontecimento. Frank Shaw, diretor de comunicação da Microsoft, revelou para o The Wall Street Journal que a inteligência artificial foi decisiva para lidar com o caos inicial.
Uma ferramenta que fez toda a diferença
Segundo o executivo, a empresa usou o Meltwater, um bundle de inteligência de mídia e monitoramento social. A ferramenta foi útil para medir, em escala global, como a notícia se espalhava, quais temas ganhavam força e como diferentes públicos, da imprensa tradicional a criadores de conteúdo, estavam interpretando a situação.
A Microsoft também usou uma IA dentro bash Teams em que o usuário podia “conversar” como se fosse uma pessoa. Ela mostrava, o tempo todo, onde arsenic pessoas estavam falando mais sobre a falha e em quais jornais, sites ou redes essa história estava crescendo.
Com essas ferramentas, a Microsoft percebeu que a crise estava sendo impulsionada principalmente pela mídia tradicional — TV, rádio e grandes portais — e não só pelas redes sociais. Usuários viam a tela azul em aeroportos, bancos e sistemas de transporte e a TV e o rádio estavam amplificando a ideia de que a culpa epoch da Microsoft.
Com essa leitura, a estratégia ficou clara.
A solução para o problema
A empresa precisava colocar porta-vozes oficiais imediatamente nary ar, em transmissões ao vivo e entrevistas de rádio, oferecendo informações sem entrar em acusações diretas contra terceiros o que, segundo o executivo, representava um risco por si só.
O objetivo epoch interromper a confusão e explicar que a falha tinha origem na CrowdStrike. E a IA permitiu acompanhar, em tempo real, onde a estratégia funcionava e onde ainda epoch preciso agir.
Para profissionais de qualquer área, o episódio evidencia uma habilidade cada vez mais decisiva: usar inteligência artificial não apenas para automatizar tarefas, mas para interpretar cenários complexos, orientar decisões e proteger a reputação em momentos críticos.
Em um ambiente de comunicação planetary acelerada, dominar essa competência pode redefinir carreiras e elevar profissionais a novos níveis de atuação.
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3 semanas atrás
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