Não é preciso se aprofundar na literatura ou no cinema: a IA que emula o comportamento humano já é uma realidade.
Para Simon Goldstein, professor da Universidade de Hong Kong, a razão para estas reações é o surgimento recente dos chamados modelos de "raciocínio", capazes de trabalhar por etapas em vez de produzir uma resposta instantânea.
O o1, versão inicial deste tipo da OpenAI, lançada em dezembro, "foi o primeiro que se comportou desta maneira", explica Marius Hobbhahn, encarregado da Apollo Research, que põe à prova grandes programas de IA generativa (LLM).
Estes programas também tendem, às vezes, a simular um "alinhamento", ou seja, dão a impressão de que seguem as instruções de um programador, quando na verdade buscam outros objetivos.
Por enquanto, estes traços se manifestam quando os algoritmos são submetidos a cenários extremos por humanos, mas "a questão é se os modelos cada vez mais potentes tenderão a ser honestos ou não", afirma Michael Chen, do organismo de avaliação METR.
"Os usuários também pressionam os modelos o tempo todo", diz Hobbhahn. "O que estamos vendo é um fenômeno real. Não estamos inventando nada".

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5 meses atrás
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