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Roger aposta na mobilização da equipe para Inter avançar na Copa do Brasil

Muito se ouviu que o atual elenco do Inter se destacava quando a corda era esticada na exigência de resultados. Porém, neste momento, para o técnico Roger Machado, a corda tornou-se bamba. Após a derrota para o São Paulo no fim de semana, a paciência da torcida com a equipe Colorada se resumiu às vaias proferidas das arquibancadas do Beira-Rio, e a continuidade do trabalho da atual comissão técnica pode depender do resultado da partida de volta das oitavas de final da Copa do Brasil contra o Fluminense, que acontece nesta quarta-feira (6), no Maracanã, às 21h30min. No confronto de ida, os gaúchos foram derrotados por 2 a 1, no Beira-Rio. 

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Muito se ouviu que o atual elenco do Inter se destacava quando a corda era esticada na exigência de resultados. Porém, neste momento, para o técnico Roger Machado, a corda tornou-se bamba. Após a derrota para o São Paulo no fim de semana, a paciência da torcida com a equipe Colorada se resumiu às vaias proferidas das arquibancadas do Beira-Rio, e a continuidade do trabalho da atual comissão técnica pode depender do resultado da partida de volta das oitavas de final da Copa do Brasil contra o Fluminense, que acontece nesta quarta-feira (6), no Maracanã, às 21h30min. No confronto de ida, os gaúchos foram derrotados por 2 a 1, no Beira-Rio. 

Apesar do barulho das arquibancadas, o vice-presidente do Alvirrubro, Olavo Bisol, reforçou a confiança total em Roger e descartou que a troca de comando seja pauta neste momento. Entretanto, disse que é preciso ter autocrítica e uma remobilização buscando reverter o placar adverso contra o Tricolor das Laranjeiras.

E este é o pensamento que ronda o CT Parque Gigante: mobilização. O líder da casamata garantiu que os jogadores estão empenhados e motivados na busca pelo resultado que possibilita avançar no torneio. “O que me dá a garantia é o poder e a indignação dos jogadores, a mobilização. A gente não precisa fazer algo totalmente diferente para dar certo, só precisa conseguir voltar a fazer o que a gente já fez bem, e fez muito bem”, falou Roger.

A confiança ao relembrar os bons momentos vividos pelo Inter na temporada – que Roger se refere – tem um empecilho: o momento individual e coletivo ruim da equipe. A fase de atletas como Bruno Henrique, Borré e Valencia coloca em pauta uma eventual mudança na equipe titular do duelo contra o time de Renato Portaluppi. Roger testou contra o São Paulo o esquema 3-5-2 com os dois gringos no comando de ataque e sem pontas de ofício.

Entretanto, a nominata escalada inicialmente contou com ausências de titulares como Vitão, Victor Gabriel, Aguirre, Thiago Maia, Alan Patrick, Wesley e Carbonero. Mesmo com a utilização de atletas que não vinham assumindo protagonismo na equipe, o duelo abriu um leque de opções ao comandante. São elas a repetição do modelo com três defensores, adicionando os titulares citados. Outra opção seria manter o tradicional 4-2-3-1, mas abrindo a disputa entre Ronaldo, Luiz Otávio e Richard para a vaga ao lado de Thiago Maia – Bruno Henrique deve deixar a equipe.

A definição dos titulares acontece no treino desta terça-feira – o último antes da viagem para o Rio de Janeiro. Para avançar às oitavas de final, o Inter precisa vencer o Fluminense por dois gols de diferença. Em caso de vitória simples, a classificação será decidida nos pênaltis.

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