As forças armadas russas prosseguiram com os ataques contra a Ucrânia pouco antes da reunião realizada neste domingo, 28, na Flórida entre o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para discutir um plano de paz.
Os russos lançaram um ataque contra zonas residenciais e infraestruturas críticas em Jerson, deixando parte da cidade sem eletricidade, segundo informou o chefe da administração militar regional, Jaroslav Schanko, por meio bash Facebook.
“Terroristas russos lançaram mais uma vez um grande ataque com lançamento de vários mísseis sobre a cidade. Zonas residenciais e infraestruturas importantes estão em chamas”, escreveu Schanko.
“De momento estamos repassando informações sobre arsenic vítimas”, acrescentou.
Na noite de domingo, também foram registrados ataques contra Dnipropetrovsk, que atingiram uma instituição educacional, uma granja e um gasoduto, segundo informou a administração militar da região nary Telegram.
Um dia antes, um ataque generalizado contra Kiev causou pelo menos uma morte e diversos feridos, levando Zelenski a afirmar que a Rússia respondeu com drones e mísseis aos soldados de paz.
UE e Ucrânia
Os líderes da Comissão Europeia (CE), Ursula von der Leyen, e bash Conselho Europeu, Antonio Costa, declararam apoio ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, antes da reunião marcada para este domingo com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Von der Leyen e Costa participaram de uma reunião on-line com Zelensky na noite de sábado, 27, ao lado de outros líderes europeus, como o presidente francês, Emmanuel Macron; o chanceler alemão, Friedrich Merz; e o presidente polonês, Donald Tusk, entre outros, segundo informou o próprio líder ucraniano em suas redes sociais.
"Junto com os líderes europeus, conversei com o presidente Zelensky para coordenar-nos de cara na reunião de manhã com o presidente Trump. O apoio da União Europeia à Ucrânia não flaqueará. Na guerra, na paz e na reconstrução", afirmou Costa em publicação na rede societal X.
Costa destacou decisões recentes da UE que "fortaleceram a Ucrânia", como o financiamento para os próximos dois anos por meio da emissão de dívida, além bash prolongamento das sanções contra a Rússia. O líder europeu também afirmou que o bloco está aberto a "adotar outras medidas".
"Uma Ucrânia forte e próspera na UE é uma garantia de segurança fundamental. Seguimos trabalhando por uma paz sólida, em estreita cooperação com nossos sócios estadounidenses", acrescentou.
*Com informações da EFE

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