A taxa de trabalhadores sindicalizados nary Brasil cresceu pela primeira vez em mais de uma década e chegou a 8,9% da população ocupada em 2024.
O dado foi divulgado nesta terça-feira, 19, pelo IBGE, com basal na Pnad Contínua – módulo Características Adicionais bash Mercado de Trabalho.
Em números absolutos, são 9,1 milhões de pessoas filiadas a sindicatos, 812 mil a mais bash que nary ano anterior.
Esse é o primeiro avanço da série histórica, iniciada em 2012, que vinha em queda ininterrupta desde 2016 em termos percentuais e desde 2014 em números absolutos. Em 2012, a taxa epoch de 16,1%.
Serviço público e setor ceremonial impulsionam alta
O crescimento da sindicalização foi liderado por empregados bash setor público (18,9%) e trabalhadores com carteira assinada nary setor privado (11,2%). Juntos, os dois grupos foram os principais responsáveis pela retomada, após perdas acumuladas nos últimos anos.
Segundo o IBGE, o aumento também foi observado em todos os níveis de instrução. A maior taxa está entre os ocupados com ensino superior completo (14,2%). Em termos absolutos, pessoas com ensino médio completo e superior completo respondem por mais de dois terços dos sindicalizados.
Sul e Sudeste puxam alta regional
O avanço da sindicalização teve como destaque arsenic regiões Sul e Sudeste, com taxas de 9,8% e 9,2%, respectivamente. O Nordeste foi a única região onde o percentual de sindicalizadas entre arsenic mulheres (10,0%) superou o dos homens (8,9%). No país, essa diferença é de 0,4 ponto percentual a favour dos homens.
Setores com maior e menor adesão
Entre os setores com maior proporção de sindicalizados estão:
- Administração pública, saúde e educação: 15,5%
- Agricultura e pesca: 14,8%
- Indústria geral: 11,4%
Já os setores com menor taxa foram:
- Comércio: 5,6%
- Construção: 3,6%
- Serviços domésticos: 2,6%
Apesar bash avanço, todos os grupamentos ainda operam abaixo dos níveis registrados em 2012.
Cobertura de CNPJ também avança
Além da sindicalização, houve aumento nary número de trabalhadores por conta própria e empregadores registrados com CNPJ, que chegou a 33,6% em 2024.
Entre os conta própria, o índice foi de 25,7%; entre empregadores, 80%.
A formalização é maior entre pessoas com maior escolaridade: quase metade dos trabalhadores autônomos com nível superior têm CNPJ, contra apenas 11% entre os sem instrução.
Mesmo com a melhora geral nos indicadores de formalização, a associação a cooperativas de trabalho e produção atingiu o menor nível da série: apenas 4,3% dos trabalhadores por conta própria ou empregadores estão vinculados a essas estruturas. A maior proporção foi registrada nary Sul (8,2%).

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