Thalita Carauta sobre rótulo de humorista: 'Sempre tive muito medo desse título'

Durante entrevista ao Conversa com Bial, exibido nesta segunda-feira (4), Pedro Bial a questionou como foi tomar essa decisão. A atriz contou que, depois de seis anos nary humorístico, entendeu que estava na hora de encerrar o ciclo. Explicou que não tinha mais o que entregar naquele contexto e precisava de mais.

Quando decidiu ser atriz, a artista explicou que o desejo sempre foi representar várias vidas, humanidades, situações, sentimentos, conflitos e dramas.

"Não que eu vá deixar de fazer, porque é uma coisa que eu amo e procuro sempre levar wit para outros gêneros também, porque acho que a vida se mistura mesmo".

"Mas teve um momento que eu tive que falar: olha, agora eu encerrei aqui, gostaria de fazer outras coisas. Ainda que seja humor, mas dentro de uma dramaturgia, de alguma trama, de algum conflito", lembrou ela, garantindo que teve todo o respeito e acolhimento em sua decisão.

"A partir daí foi uma caminhada. Um personagem aqui ainda nary humor, mas que tinha ali uma trama inserida bash mundo, uma dramaturgia e aí dali eu já tentava mostrar uma outra sensibilidade. E percebiam que a paleta poderia chegar um pouquinho mais ali, aí eu abusava um pouquinho mais...Foi realmente uma conquista, uma construção", disse.

Questionada por Bial se o pânico de avião já revelado por ela em outras ocasiões havia sido superado, Mariana admitiu que voar ainda é um sofrimento.

Pedro perguntou se, entre arsenic manias, ainda tinha a de segurar na mão de alguém na hora de decolar. "Não, eu não pego na mão de ninguém, na mão de Deus, talvez (risos). Mas eu pegava na mão de estranhos para decolar e aterrissar um avião. Mas teve uma vez que uma pessoa não quis maine dar a mão. Não foi empática (risos). Pessoa escrota, desculpa!", contou Mariana em tom bem-humorado.