A fronteira entre os dois países fica na cidade de Pacaraima, ao Norte de Roraima. Durante o fechamento, que se iniciou na última sexta-feira (10), estava proibido o tráfego de veículos, mas pedestres transitavam normalmente.
Na última sexta, o Ministério das Relações Exteriores divulgou que o fechamento foi tomado "por decisão das autoridades venezuelanas".
Em junho de 2024, às vésperas das eleições presenciais entre os candidatos Maduro e Edmundo González, a fronteira também foi fechada - o fluxo foi interrompido na sexta-feira (26), dois dias antes do pleito, em 28 de junho.
Nicolás Maduro tomou posse na sexta, em sessão solene na sede da Assembleia Nacional em Caracas. A cerimônia, presidida pelo chavista Jorge Rodríguez, encerrou o processo eleitoral marcado pela falta de transparência, autoritarismo e violência extrema contra qualquer pessoa que ousou se opor ao atual regime.
Com o país em crise e enquanto muitos venezuelanos fogem do desemprego, do sucateamento educacional, da escassez de alimentos e da instabilidade política, Maduro deve permanecer mais seis anos no comando da Venezuela.

Por causa da posse de Maduro, Venezuela decide fechar fronteira com Brasil e Colômbia
Os anos seguintes a 2013 foram marcados por instabilidade política na Venezuela. Com uma crise financeira, em 2014, as ruas do país foram tomadas por manifestantes de oposição que exigiam a saída de Maduro do poder.
Embora o Conselho Nacional Eleitoral e a Suprema Corte venezuelana tenham proclamado a vitória de Maduro em 2024, a oposição, organismos internacionais e outros países alegam que houve fraude no processo eleitoral e reconhecem Edmundo González como presidente legítimo.
Segundo a oposição, a divulgação das atas eleitorais demonstraria a vitória de González. A Suprema Corte do país, entretanto, alinhada a Maduro, proibiu a divulgação dessas atas.
O impasse e a falta de transparência nas eleições venezuelanas promoveram um distanciamento entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Nicolás Maduro, historicamente aliados.
Oficialmente, o Brasil não reconheceu a vitória de Maduro nem a vitória da oposição. O presidente Lula, por sua vez, a exemplo de outros líderes internacionais, tem cobrado a divulgação das atas.

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