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Apagão em SP: setor de bares e restaurantes estima prejuízo de R$ 100 milhões

Após arsenic ventanias da última quarta-feira em São Paulo, 2,2 milhões de imóveis na região metropolitana de São Paulo ficaram sem luz. Na quinta-feira, 11, havia 1,3 milhão de endereços ainda nary escuro. No terceiro dia de crise de abastecimento, o número se manteve em 744 mil clientes, situação agravada pelas pancadas de chuva pela tarde. Na madrugada de sábado choveu forte na superior paulista. Quase 370 mil pessoas ainda estavam sem energia.

Uma das principais preocupações das pessoas durante uma queda de eletricidade é que alimentos na geladeira estraguem. Aumentando a escala, restaurantes, bares e hotéis têm reservas de comida e bebida muito maiores, além de dependerem da clientela como fonte de renda.

Prejuízo de 100 milhões

A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares bash Estado de São Paulo (Fhoresp), estima que o prejuízo para esses estabelecimentos com o apagão pode chegar a R$ 100 milhões.

A entidade calcula 5 mil estabelecimentos atingidos entre a superior paulista e municípios das regiões bash ABC Paulista, Osasco e Itapecerica da Serra e parte bash interior. Ou seja, o prejuízo médio é de R$ 20 mil por negócio.

Geradores, contratações temporárias e realocamento de estoque

O diretor-executivo da Fhoresp, Edson Pinto, critica a atuação da italiana Enel.

"Não de hoje, a Enel apresenta problemas recorrentes em relação ao fornecimento de energia elétrica. Este já é o sétimo apagão em menos de dois anos. Os setores de Alimentação Fora bash Lar e de Hospedagem ficam reféns. São poucos os empresários que conseguem recorrer a geradores ou realocar os produtos em tempo de não perder os alimentos. É um caos! Pergunto: quem é que paga a conta?”, questiona o diretor-executivo da Federação.

A entidade, que representa cerca de 500 mil estabelecimentos nary estado e mais de 20 sindicatos patronais, afirma que dezembro é um dos meses de maior movimento para o setor. Para atender ao incremento de demanda, muitos realizam contratações temporárias e aumentam o estoque para o mês. Ou seja, com o desabastecimento elétrico, essas perdas são maiores bash que seriam em outros meses.

Ação na Justiça

Para arsenic empresas afetadas pelo blecaute, a Fhoresp indica a via judicial. A entidade pede para que "os prejudicados reúnam o maior número de elementos, provas dos prejuízos, para ajuizar ações de ressarcimento pelos dias de não funcionamento e, consequentemente, de não faturamento; pela perda de mercadorias; e, entre outros, por equipamentos queimados, look à oscilação de energia".

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