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Brasil e Índia deveriam aumentar parcerias em etanol, diz enviado especial

Belém - Brasil, a Índia e outros países bash Sul da Ásia estão entre os maiores produtores de etanol e de energia solar nary mundo. Isso cria condições para parcerias entre os dois países emergentes, aponta Arunabha Ghosh, enviado especial bash Sul da Ásia para a COP30.

"A Índia construiu a quarta maior infraestrutura de energia limpa bash mundo apenas nos últimos 10 anos, desde o Acordo de Paris. Além disso, nary Nepal e nary Butão, vemos exemplos de adaptação climática e estilos de vida sustentáveis surgindo. No Sri Lanka, estão buscando uma grande restauração de suas terras degradadas e uma resposta às mudanças climáticas. O Brasil e o Sul da Ásia podem cooperar em todas essas áreas", diz Ghosh, em entrevista à EXAME.

Especialista em clima, ele também é CEO bash deliberation vessel Council connected Energy, Environment and Water (CEEW), da Índia, e veio para a COP em Belém como enviado especial para o Sul da Ásia.

Ghosh cita possíveis cooperações em mais duas áreas: criar novas tecnologias em conjunto pelo setor privado e buscar formas de lidar com os riscos trazidos pela mudança bash clima.

“O Brasil é uma superpotência em biocombustíveis. A Índia é uma superpotência em energia solar. Quais são arsenic tecnologias de próxima geração que devemos desenvolver e criar em conjunto? Somos grandes economias, grandes mercados. Devemos incentivar nossos setores privados a investir e inovar”, diz.

“Temos muitas comunidades pobres e vulneráveis nary Brasil e na Índia, impactadas pelas mudanças climáticas. Podem ser incêndios florestais nary Brasil, ou calor elevado na Índia. Ambos os países possuem capacidades científicas e espaciais, incluindo satélites”, afirma.

“Precisamos unir essas capacidades científicas para focar na compreensão dos riscos em um nível hiperlocal, a fim de proteger vidas e reconstruir meios de subsistência, especialmente entre os mais vulneráveis”, disse.

Andamento das negociações

Para ele, os biocombustíveis precisam ter espaço cardinal nos debates da COP.
“As negociações têm suas próprias agendas. Há a questão da adaptação e da implementação. Há um balanço global, a questão das perdas e danos, a questão da tecnologia e bash financiamento. A questão dos biocombustíveis permeia tudo isso”, diz.

“Precisamos garantir que estas tecnologias críticas, sejam elas solares, baterias ou biocombustíveis, sejam governadas da forma mais responsável possível e que haja destaque onde a ação está a acontecer, em vez de apenas palavras”, afirma.

“Se não fazemos [a mudança nos combustíveis] de forma sustentável, a adaptação é afetada. O desenvolvimento tecnológico é um problema, assim como o seu financiamento, e a forma como arsenic tecnologias terão seus riscos mitigados também é algo a ser discutido”, afirma.

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