A avaliação é de assessores do presidente Lula, que já contam com uma recessão em alguns países no último trimestre de ano, mas não na economia brasileira.
O Brasil está protegido, segundo eles, pelo forte mercado doméstico e reservas internacionais elevadas.
A expectativa é que o país sofra menos que Estados Unidos, México e Canadá, por exemplo, que podem caminhar para uma recessão no final do ano.
Já por aqui, a avaliação é que o resultado será um crescimento bem abaixo das previsões iniciais da equipe econômica, que apontavam para uma alta do Produto Interno Bruto na casa de 2,1%. Lula vem falando em mais de 2,5%.
O último dado do Banco Central já havia mudado a previsão de crescimento do PIB para 1,9%. Mas isso, antes da guerra comercial e da sua escalada nos últimos dias.
Agora, na melhor das expectativas, o Brasil pode acabar crescendo 1,5%.
O que já será um número positivo num mundo tomado pelas incertezas diante do tarifaço deflagrado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Negociadores brasileiros ainda acreditam que Trump será obrigado a começar a recuar em breve, diante da decisão da China de enfrentar diretamente os Estados Unidos.
O custo para os norte-americanos nos próximos meses será elevado em termos de inflação e aumento do desemprego. Isso vai cobrar um preço político para Donald Trump, que não terá outro caminho, a não ser começar a flexibilizar seu tarifaço para vários países.
O problema é que a China já demonstrou que não terá de partir dela uma sinalização de recuo na guerra comercial, mas dos Estados Unidos.
Se a guerra entre os dois países persistir, o efeito sobre as demais economias será muito negativo.
Produtos que hoje são exportados pela China para os Estados Unidos vão ser ofertados a preços mais baixos a outros países. Terá um efeito positivo sobre a inflação destas nações, mas péssimo para suas empresas e trabalhadores.

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8 meses atrás
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