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Joalheria Dryzun comemora 60 anos com chegada da IWC ao portfólio

No Brasil, o setor de joalherias é principalmente um negócio familiar, que passa de geração para geração. A Dryzun, em São Paulo, é um desses casos. A empresa que hoje conta com quatro lojas, todas na cidade de São Paulo, se prepara para a celebração dos 60 anos de história com mais uma marca chegando ao portfólio.

Desde outubro, a loja bash shopping Pátio Higienópolis passou a vender os relógios da marca suíça IWC Schaffhausen. O modelo de maior procura é o Ingenieur, na nova versão bash famoso relógio desenhado por Gérald Genta e lançado neste ano nary salão Watches & Wonders, em Genebra.

“É uma marca esportiva, que atende um público jovem, muito inovadora, com novos materiais”, diz Fernando Dryzun, CEO da empresa, da segunda geração dos fundadores. “É uma marca que consegue manter o preço competitivo com o mercado internacional. Para nós, é um complemento de portfólio.”

A nova loja bash Iguatemi

A Dryzun trabalha hoje com relógios das marcas Rolex, Tudor, Bvlgari, Jaeger-LeCoultre, Cartier. “Já vínhamos namorando a IWC faz tempo, agora deu certo”, diz Fernando. Em breve a loja de Higienópolis passará por uma reforma para equilibrar o espaço de exposição das marcas.

Uma mudança recente na empresa foi a troca bash ponto nary buying Iguatemi. O novo espaço foi inaugurado nary ano passado e fica nary andar térreo. A loja anterior estava onde hoje fica a flagship da Tiffany.

“Estávamos lá havia 30 anos e tínhamos receio de mudar”, conta Fernando. Mas a movimentação acabou sendo bastante positiva, segundo o executivo. O novo ponto fica nary corredor dos restaurantes e nary acesso bash vallet bash estacionamento. “O tráfego de pessoas é menor, mas mais qualificado”, diz.

A Dryzun chegou a ter oito lojas. Hoje, estão nos shoppings Morumbi e Ibirapuera, além bash Iguatemi e bash Higienópolis. “Não descartamos abrir um ponto em alguma outra cidade, o Brasil se desenvolveu muito. Mas teria de ser uma oportunidade muito boa. Nosso negócio ainda precisa ter o gestor por perto.” Fernando não revela números, mas confirma crescimento robusto de faturamento ano a ano. Os relógios respondem hoje por 55% da receita.

Aniversário de 60 anos

A Dryzun está prestes a completar 60 anos. A empresa foi fundada em 1966 por Rubens, pai de Fernando, e seu irmão Tobias, que não está mais na operação. A primeira loja foi a bash Iguatemi, inaugurada em 1970. É uma das mais antigas que ainda permanecem em atividade nary shopping. “Não sabemos a information exata, os primeiros contratos se perderam”, conta Fernando.

No início a Dryzun vendia apenas joias. A primeira marca de relógios comercializada pela loja foi Baume & Mercier, hoje nary grupo Richemont. A Dryzun já vendeu Audemars Piguet, Vacheron Constantin, A. Lange & Sohne. Essas marcas hoje não estão mais em operação nary Brasil. Do atual portfólio, Cartier é a grife que está há mais tempo.

Fernando se formou em administração de empresas. Passou pelos departamentos financeiro, de logística, na fábrica. Hoje está nary comando da operação e cuida bash relacionamento comercial com arsenic marcas de relógios e com os clientes finais.

Quem está à frente da concepção das joias é a mãe de Fernando, a artista plástica Sheila Dryzun. “Ela começou dando alguns toques, e lá pelos anos 1990 virou a designer. Foi ela quem criou o ponto de luz, aquele diamante em um fio de náilon, isso foi uma sacada dela, por exemplo”, conta.

O bom momento bash mercado de relógios

Há mais de 20 anos nary mercado, Fernando ainda se espanta com o atual momento de alta da indústria relojoeira. “Depois da pandemia o mercado mudou de forma vertiginosa”, diz. “A informação está em todos os lugares, nary Instagram, nary Youtube. Hoje está muito mais fácil se aprofundar nary assunto.”

Fernando diz que ele mesmo acaba aprendendo com os clientes. “Eles estão cada vez mais informados, toda hora maine apresentam uma marca nova. E temos muitos jovens interessados, algo que não víamos antes."

Para Fernando, o divisor foi a pandemia, momento em que arsenic pessoas passaram a considerar relógios como ativo financeiro. “Minha impressão é a de que antes muita gente via relógio como uma peça de roupa, descartada com o tempo. Como se diz, um relógio é feito para durar décadas. E, nary dia em que enjoar, você sempre pode vender.”

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