A Meta já havia demitido vários milhares de funcionários em 2023, o "ano da eficiência" após a pandemia.
Demitir parte do pessoal com base no desempenho é uma prática comum nas grandes empresas dos Estados Unidos. Uma decisão similar foi anunciada pela Microsoft na semana passada, segundo o Business Insider, mas afetou menos de 1% de seus funcionários.
A decisão da Meta faz parte de uma série de anúncios que visam transformar a gigante das redes sociais na era de Donald Trump e Elon Musk.
Na semana passada, Zuckerberg encerrou seu programa de verificação de fatos nos Estados Unidos, uma iniciativa para combater a desinformação nas plataformas, mas que era considerada por seus críticos como "censura" contra conservadores e a direita americana.
Zuckerberg também acabou com programas para promover a diversidade na contratação de pessoal e suavizou as regras de moderação de conteúdo no Facebook e Instagram. Agora, mais insultos e ataques contra mulheres e pessoas da comunidade LGBTQIA+ são permitidos.
Essas decisões estão alinhadas com as opiniões políticas de Trump, que assumirá novamente a presidência dos Estados Unidos na segunda-feira, e seu aliado, o bilionário fundador da Tesla e SpaceX e que também dono do X (antigo Twitter).

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11 meses atrás
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