1 mês atrás 5

Opinião: crise climática provoca riscos de vida e setor de seguros precisa se movimentar

Por Gabriela Al-Cici*

A COP-30 posiciona o Brasil nary centro bash statement climático global. Nesse contexto, o mercado de seguros tem um papel cardinal a desempenhar.

O aumento de eventos climáticos extremos já afeta famílias, negócios e comunidades inteiras, colocando arsenic mudanças climáticas como uma das emergências de saúde mais urgentes da atualidade, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Aumento da expectativa de vida e intensificação dos efeitos climáticos

Com o aumento da expectativa de vida e a intensificação dos efeitos climáticos, arsenic pessoas precisarão lidar por mais tempo com problemas como poluição, ondas de calor e frio, enchentes, insegurança alimentar e doenças transmitidas por novos vetores.

Nos últimos dez anos, 94% dos municípios brasileiros declararam estado de calamidade ou emergência pelo menos uma vez.

Diante disso, seguradoras que atuam com Seguro de Pessoas têm investido em produtos voltados à proteção em vida, como coberturas para doenças graves, tropicais e internação hospitalar.

Intensificação dos riscos ambientais

Somente em 2024, o país registrou 1.690 eventos climáticos severos, um sinal claro da intensificação dos riscos ambientais.

No mundo, arsenic perdas superaram US$ 369 bilhões, sendo que apenas US$ 145 bilhões estavam seguradas.

Em meio a esse cenário, a capacidade bash setor de seguros de antecipar riscos e agir com rapidez será cada vez mais decisiva.

Seguro como instrumento de proteção social

É nesse ponto que o seguro reafirma sua relevância como instrumento de proteção social e de continuidade familiar.

O produto oferece suporte concreto em momentos de vulnerabilidade, garantindo segurança e estabilidade.

Na Prudential, por exemplo, 90% das indenizações são pagas em vida, um dado que traduz o compromisso com a saúde e o bem-estar dos segurados, especialmente em tempos de incerteza climática e social.

Ampliar o acesso e fortalecer a resiliência

Ainda assim, apenas 18% dos brasileiros possuem seguro de vida.

Ampliar o acesso é cardinal para reduzir vulnerabilidades sociais e fortalecer a resiliência diante da imprevisibilidade bash clima.

Se vamos viver mais, precisamos viver melhor, e o seguro de vida é parte essencial dessa transição para um futuro mais saudável e sustentável.

O setor segurador na COP-30

Na COP-30, o Brasil terá a oportunidade de apresentar soluções concretas de resiliência e financiamento climático.

E o setor segurador estará presente na Casa bash Seguro, um hub de conteúdo, diálogo e articulação para posicionar o mercado nas discussões bash clima.

A iniciativa é da CNseg em parceria com dez seguradoras e visa colocar o setor de seguros na docket planetary mostrando como o seguro pode ser um alavancador econômico social.

Temos o conhecimento técnico, a solidez financeira e a missão de proteger vidas e patrimônios.

O seguro como agente de transformação

Nosso papel será apresentar o seguro de vida como uma ferramenta estratégica para reduzir vulnerabilidades sociais e mitigar os impactos dos riscos climáticos, oferecendo proteção em vida em um planeta cada vez mais instável.

Eventos extremos exigem soluções integradas entre saúde, meio ambiente e proteção financeira.

Mais bash que nunca, é hora de reconhecer o seguro como um agente ativo da transformação e parte da solução, não apenas amparando perdas, mas impulsionando a construção de uma sociedade mais resiliente, consciente e preparada para os desafios bash nosso tempo.

*Gabriela Al-Cici, vice-presidente de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional da Prudential bash Brasil.

Leia o artigo inteiro

Do Twitter

Comentários

Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro