Pare de arriscar! 5 alternativas para fugir de softwares piratas

A primeira — e melhor — alternativa para evitar o uso de softwares piratas é recorrer a ferramentas de código aberto. Embora não tenham o respaldo de grandes empresas, esses programas, disponibilizados gratuitamente por seus desenvolvedores, oferecem desempenho e resultados tão satisfatórios quanto as versões pagas. Há diversas opções open source: o LibreOffice, por exemplo, é uma excelente alternativa ao Microsoft Office 365; o GIMP oferece, praticamente, os mesmos recursos do Adobe Photoshop; o KeePass gerencia senhas com a mesma eficiência do 1Password; e o Audacity, embora não tão completo quanto o Adobe Audition, Apple Logic Pro ou Avid Pro Tools são ótimas ferramentas para edição de áudio.

Outra alternativa é optar por softwares freemium em vez de versões piratas. O modelo freemium oferece diversos recursos gratuitamente, mas reserva funções avançadas para a versão premium. Desta forma, o usuário pode avaliar se as ferramentas disponíveis na versão gratuita atendem às suas necessidades, sem recorrer à pirataria — ou pagar — para acessar funcionalidades exclusivas. Há vários exemplos de softwares freemium, como o Spotify e o Canva.

Muitas empresas de software disponibilizam ofertas específicas para estudantes, que permite o acesso a ferramentas por um preço reduzido — uma alternativa para evitar que o estudante recorra à pirataria. A Microsoft, por exemplo, oferece um plano estudantil que, segundo a empresa, pode gerar uma economia de até 50% em relação ao valor padrão. O pacote inclui os tradicionais Microsoft Word, Microsoft Excel e Microsoft PowerPoint , além do acesso ao Microsoft Copilot, a inteligência artificial (IA) da big tech, entre outros recursos. Antes de contratar o serviço, é importante verificar se a oferta atende às suas necessidades.

Antigamente, quem queria acessar um software premium, precisava comprar o pacote completo. Hoje, com o modelo de assinatura, é possível adquirir o serviço por um valor mais acessível e conforme a demanda do usuário. Empresas como Adobe e Microsoft adotaram este formato e permitem assinaturas mensais ou anuais. Se o usuário precisa do software apenas para um trabalho específico de um mês, por exemplo, ele pode pagar apenas por esse período. Este formato se torna atraente, uma vez que o usuário pode optar pela versão oficial — e mais barata — do software, em vez de instalar uma versão pirata.

Por fim, uma alternativa viável é adquirir versões mais antigas dos softwares. Embora não contem com os recursos mais recentes, esses programas ainda oferecem funcionalidades semelhantes por um preço bem mais acessível. No entanto, é importante considerar alguns pontos: softwares mais antigos podem não ser compatíveis com notebooks ou computadores modernos, por isso, verifique os requisitos do sistema antes da compra. Além disso, certifique-se de adquirir o programa em uma loja confiável para evitar produtos falsificados ou versões piratas.

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