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A Polícia Federal (PF) deflagrou ontem a sétima fase da Operação Sisamnes, que investiga suspeitas de vazamentos e venda de decisões em gabinetes do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A nova fase tem o objetivo de investigar os possíveis mandantes e eventuais coautores do homicídio do advogado Roberto Zampieri, em 2023, em Cuiabá. Zampieri foi morto dentro do carro, com 10 tiros, em frente ao seu escritório na capital mato-grossense.
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A Polícia Federal (PF) deflagrou ontem a sétima fase da Operação Sisamnes, que investiga suspeitas de vazamentos e venda de decisões em gabinetes do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A nova fase tem o objetivo de investigar os possíveis mandantes e eventuais coautores do homicídio do advogado Roberto Zampieri, em 2023, em Cuiabá. Zampieri foi morto dentro do carro, com 10 tiros, em frente ao seu escritório na capital mato-grossense.
No celular de Zampieri, foram encontradas conversas com desembargadores, empresários e com o lobista Anderson de Oliveira Gonçalves, que intermediava as negociações com servidores do STJ. Durante as investigações, a PF afirma ter descoberto a existência de uma organização criminosa responsável pela prática de crimes como espionagem e homicídios sob encomenda.
Essa suposta organização criminosa empresarial era denominada "Comando C4", formada por militares (ativos e da reserva) e civis, e seria dedicada à prática de crimes graves, especialmente espionagem e homicídios sob encomenda, entre eles o do advogado. O C4 significava, de acordo com as investigações, "Comando de Caça Comunistas, Corruptos e Criminosos". A Polícia Federal afirma ter encontrado manuscritos contendo menções a autoridades brasileiras, entre as quais se destacam parlamentares do Congresso e ministros do Supremo.
Agências
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