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Zuckerberg usou argumento 'falso' para justificar fim de checagem, diz órgão

Como argumento para essa decisão, Zuckerberg alegou que os verificadores de fatos "foram politizados demais e contribuíram para reduzir a confiança em vez de melhorá-la, especialmente nos Estados Unidos". De acordo com ele, a Meta busca "restaurar a liberdade de expressão em suas plataformas".

Embora essa decisão atualmente se aplique apenas aos EUA, a IFCN alertou sobre o impacto potencialmente devastador se o grupo encerrasse seu programa em todo o mundo, que está presente em mais de 100 países.

"Alguns desses países são altamente vulneráveis à desinformação que incentiva a instabilidade política, a interferência eleitoral, a violência popular e até mesmo o genocídio", disse a rede.

"Se a Meta decidir interromper o programa em todo o mundo, isso quase certamente causará danos reais em muitos lugares", acrescentou.

A Agence France-Presse (AFP) trabalha com o programa de verificação de conteúdo do Facebook em 26 idiomas. O Facebook paga para usar as verificações de cerca de 80 organizações em todo o mundo em sua plataforma, bem como no Whatsapp e no Instagram.

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